terça-feira, 6 de agosto de 2013

Li, gostei e resenhei: O teorema de Katherine.



Livro: O teorema de Katherine;
Autor: John Green;
Editora: Intriseca; 
Páginas: 304;
Sinopse: Após seu mais recente e traumático pé na bunda - o décimo nono de sua ainda jovem vida, todos perpetrados por namoradas de nome Katherine - Colin Singleton resolve cair na estrada. Dirigindo o Rabecão de Satã, com seu caderninho de anotações no bolso e o melhor amigo no carona, o ex-criança prodígio, viciado em anagramas e PhD em levar o fora, descobre sua verdadeira missão: elaborar e comprovar o Teorema Fundamental da Previsibilidade das Katherines, que tornará possível antever, através da linguagem universal da matemática, o desfecho de qualquer relacionamento antes mesmo que as duas pessoas se conheçam. Uma descoberta que vai entrar para a história, vai vingar séculos de injusta vantagem entre Terminantes e Terminados e, enfim, elevará Colin Singleton diretamente ao distinto posto de gênio da humanidade. Também, é claro, vai ajudá-lo a reconquistar sua garota. Ou, pelo menos, é isso o que ele espera.


Seguindo a minha atual obsessão por livros do John Green li O teorema de Katherine. Que conta a história de Colin: Um prodígio que só se deu bem (não tão bem assim) com Katherine's. 19 delas, pra ser mais precisa. Ele é meio egoísta e só pensa em se tornar um gênio, ter um momento "eureca!" e namorar Katherine's. Fora essas, ele tem um melhor amigo, Hassan: O único capaz  de aturar Colin por muito tempo. Simpático, carismático, passou os últimos anos ajudando o prodígio a classificar o que eram assuntos interessantes para pessoas que possuem um Q.I. normal. Hassan é árabe, e rende boas risadas durante o livro. Após o rompimento de Colin com a K19, os dois viajam sem destino. Sou fã do John Green desde que li "A culpa é das estrelas". Neste narra como Hazel, uma adolescente que tem câncer. Já em "O teorema de Katherine" narra de forma onisciente e ainda lota o livro com notas de rodapé e gráficos matemáticos (afinal, nem todos os leitores são prodígios como Colin, e temos que saber do que ele está falando), o que tornou o livro super completo. Eu, particularmente, gosto muito de livros em que o narrador conversa diretamente com o leitor. Todos os personagens são muito cativantes, a trama é diferente e apaixonante. Quem nunca desejou sair viajando sem destino com o melhor amigo? O livro trata disso. Do aprendizado, do amadurecimento e da evolução dos dois adolescentes durante a viagem. Em 300 páginas eu ri, me envolvi e torci pelos personagens. John conseguiu, mais uma vez, deixar o leitor com o gostinho de "quero mais", aquela vontade de saber o que aconteceu com os personagens depois que o livro acabou. 
xoxo, reader girl. 


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