quarta-feira, 24 de abril de 2013

Li, gostei, resenhei: A culpa é das estrelas.

Livro: A culpa é das estrelas;
Autor: John Green;
Editora: Intrínseca; 
Páginas: 288; 
Sinopse: A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas. Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é viver e amar.

                                            
Já comecei a ler o livro cheia de expectativa, pois já ouvi muitos elogios sobre ele. E acredite, não me decepcionei nem por um segundo. Apesar de o tema tratar sobre o câncer, um tema pesado e melancólico, o livro não passa isso. Fazia tempo que eu estava querendo ler algo realmente envolvente, que não me desse tempo nem para respirar. E sim, A culpa das estrelas, toma seu fôlego, te arranca sorrisos e infinitas lágrimas. Por várias vezes fechei o livro e o abracei, absorvendo o que tinha lido, só para tentar fazer durar mais. A história é narrada por Hazel, que é a garota mais esperta e diferente que eu já vi. Doce e determinada, trata tudo com leveza. Até mesmo a sexualidade, ela fala numa linguagem tão simples, mas sem deixar as coisas vulgares. Augustus, tão charmoso e atencioso, que eu não me incomodaria de conhecer alguém como ele. Entre aqueles ambientes de hospital e casa, Hazel detalha tudo sem deixar a história maçante, detalhes realmente necessários para construir o ambiente da história e não aqueles detalhes desnecessários. Sou apaixonada por livros que fazem referencia a outros. E em “A culpa é das estrelas” fala sobre Anne Frank e o museu criado em sua homenagem (não vou estragar a surpresa, mas foi uma das melhores referências que já vi). Esse livro consegue despertar uma enorme variedade de humor em você, desde raiva e decepção até alegria. O livro é tão bom que acho que todos deveriam ler. E ao mesmo tempo, queria que só eu soubesse da existência dele.

xoxo, reader girl. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário